Viver como um cachorro: A fascinante história de Meow e seus comportamentos caninos
Recentemente, uma história peculiar ganhou destaque nas redes sociais. Trata-se de uma mulher que afirma “se identificar” como um cachorro. Conhecida pelo curioso apelido “Meow”, ela compartilhou detalhes de sua vida diária e como ela se comporta como um canino, tudo isso enquanto transmitia suas aventuras ao vivo.
No programa The Kyle & Jackie O Show da KIIS FM da Austrália, Meow abriu o jogo sobre sua rotina, explicando como dorme em uma caixa e é recompensada com petiscos por seus “treinadores”, que a ajudam em suas atividades. Transmitindo suas experiências na plataforma de jogos Twitch, ela revelou que late e corre de quatro, tudo em conformidade com seu estilo de vida canino.
Para Meow, dormir em sua caixa é mais do que apenas uma preferência, é uma fonte de segurança. Ela descreve a sensação de estar em um espaço confinado como reconfortante, cercada por cobertores e travesseiros em tons pastéis.
Quando questionada sobre sua identidade como cachorro, Meow admitiu ser uma “garota cachorro” e sempre amar brincar. Ela viu sua decisão de viver como um cachorro como uma forma de manter viva a maravilha da brincadeira e do encantamento com a vida ao seu redor.
Além disso, Meow esclareceu que sua relação com seus treinadores é estritamente não sexual. Eles desempenham o papel de treinadores de cachorro, cuidando dela, alimentando-a e até mesmo praticando treinamentos, onde ela é recompensada com petiscos, como frango, carne-seca e biscoitos para cachorro.
Curiosamente, Meow não se considera uma “furry”, mas sim uma “inumimi”, uma classificação que indica seu interesse por personagens de mangá que apresentam características de cachorro.
Sua história levanta questões sobre identidade e espiritualidade interna. Embora suas escolhas possam parecer incomuns para alguns, para Meow, viver como um cachorro é uma forma de estar mais em contato com seu lado primal e animalístico, sem se preocupar com o que os outros pensam.
No entanto, é importante destacar que essas ideias de identificação como animais são consideradas subculturais e não são amplamente aceitas pela psicologia e ciência mainstream.
A história de Meow nos lembra da diversidade da experiência humana e da importância de respeitar as escolhas individuais, mesmo que elas possam parecer incomuns para alguns.
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