64 verdades universais que todo mundo concorda (Mas ninguém admite)

Sabe aquelas verdades da vida que todo mundo conhece, mas que, por algum motivo, ninguém tem coragem de dizer em voz alta? Aquelas pequenas realidades que, quando mencionadas, fazem todo mundo rir porque, no fundo, todos nós nos identificamos? Pois é, o mundo está cheio dessas ‘verdades universais’ — desde os momentos embaraçosos que tentamos esconder, até as manias que todo mundo insiste em negar que tem.

Neste artigo, vamos explorar 64 dessas verdades, que são tão genuínas e comuns que é impossível não dar uma risada ou duas. Prepare-se para se identificar, se divertir e, quem sabe, até admitir que você também faz parte desse clube secreto de hábitos e pensamentos que todos compartilhamos, mas que ninguém gosta de falar.

Ah, e se você não se identificar com pelo menos uma dessas verdades… Bem, talvez esteja na hora de admitir que está só tentando enganar a si mesmo!

64 verdades universais que todo mundo concorda (Mas ninguém admite) 1 — Imagem de freepik

Aquela música que você finge odiar, mas canta a plenos pulmões no chuveiro.
Dizer “vou só dar uma olhada” em uma loja e sair com sacolas cheias.
Prometer que nunca mais vai comer tanto… até a próxima refeição.
Fingir que não está ouvindo seu nome ser chamado para não ter que ajudar em algo.
Evitar conversas com pessoas conhecidas no mercado, fingindo estar muito concentrado nas frutas.
Ter um discurso ensaiado na mente para quando alguém te der uma bronca, mas na hora, só ficar em silêncio.
Colocar o despertador para as 6h, mas só levantar da cama às 7h.
Usar o celular no banheiro e perder a noção do tempo.
Dizer que vai economizar dinheiro e, no mesmo dia, comprar algo totalmente desnecessário.
Evitar olhar para o lado em filas para não ser puxado para uma conversa aleatória.
Deixar a louça “de molho” por horas (ou dias), só para evitar lavar na hora.
Prometer que vai começar a dieta “na segunda-feira”… toda semana.
Fingir que não conhece uma pessoa que você deveria lembrar o nome, e torcer para que ela não perceba.
Usar sempre as mesmas roupas confortáveis em casa, mesmo tendo um armário cheio de opções.
Fazer uma lista de tarefas para o dia e, no final, só ter riscado uma ou duas coisas.
Comer chocolate escondido para não ter que dividir com ninguém.
Dizer que vai dormir cedo, mas ficar assistindo vídeos no celular até tarde da noite.
Aceitar convites para sair e, na última hora, torcer para que cancelem.
Fingir que está concentrado no trabalho, mas na verdade está navegando na internet.
Procrastinar até o último minuto, e depois reclamar que não tem tempo para nada.
Pular as propagandas no YouTube, mas ficar irritado quando um vídeo é interrompido.
Dizer “tô chegando” quando ainda nem saiu de casa.
Ficar feliz quando uma reunião é cancelada, porque significa que terá tempo livre.
Assistir a uma série inteira em um final de semana e depois dizer que não tem tempo para outras coisas.
Guardar sacolas plásticas dentro de outras sacolas plásticas, até não ter mais espaço na gaveta.
Colocar o volume da TV em números pares ou múltiplos de cinco.
Ficar satisfeito por adivinhar o próximo episódio de uma série, e depois fingir surpresa quando acontece.
Pensar em ótimos argumentos para uma discussão… uma hora depois que ela terminou.
Deixar a última bolacha no pacote para não parecer guloso, mas acabar comendo depois.
Tirar várias fotos tentando escolher a melhor, e acabar postando a primeira.
Colocar a comida no micro-ondas e esquecer de comer.
Reclamar de estar cansado, mas ficar acordado até tarde por vontade própria.
Ficar ofendido quando alguém não responde sua mensagem, mas também esquecer de responder os outros.
Mudar de lado da cama porque o lado “escolhido” ficou desconfortável, mesmo sabendo que vai voltar.
Esperar ansiosamente pela comida no restaurante, só para encher a barriga com pão antes do prato principal.
Dizer que vai fazer “só mais um episódio” e acabar vendo a temporada inteira.
Organizar as coisas em casa, só para depois não encontrar nada.
Deixar para abastecer o carro quando o tanque já está quase vazio.
Fingir que não está ouvindo o telefone tocar quando não quer atender.
Prometer que vai começar a fazer exercícios, e acabar desistindo depois de uma semana.
Guardar aquela roupa especial para uma ocasião que nunca chega.
Assistir a filmes ou séries com legendas em português, mesmo entendendo o idioma original.
Fazer cara de nojo para a comida, mas provar e gostar.
Trocar as frases da música porque não lembra a letra, mas cantar com confiança.
Ficar empolgado para o fim de semana, só para reclamar que passou muito rápido.
Disfarçar o incômodo quando alguém te cutuca sem parar, mas querer explodir por dentro.
Olhar as fotos antigas e pensar “como eu usava essa roupa?”
Fingir que entendeu o que alguém disse, mas ficar torcendo para que a conversa mude de assunto.
Colocar o despertador mais cedo para poder dormir “mais cinco minutos”.
Comprar algo caro e se arrepender, mas manter a compra para não admitir o erro.
Deixar a roupa secar no varal até não ter mais espaço para novas lavagens.
Responder “tudo bem” mesmo quando está longe de estar bem, só para evitar a conversa.
Ficar ansioso com o começo de um feriado, mas logo começar a sentir falta da rotina.
Reclamar do tempo passando rápido, mas adorar quando um compromisso chato é cancelado.
Comprar aquele caderno bonito, só para nunca escrever nele porque tem medo de estragar.
Esquecer o que ia falar no meio da frase e fingir que não era importante.
Sair para comprar uma coisa e voltar com várias outras que não precisava.
Preferir usar a mesma camisa que já está na cadeira, só porque dá menos trabalho do que pegar outra.
Ignorar a atualização do software até o último segundo possível.
Fingir que entendeu o final de um filme complicado, e depois pesquisar online o que realmente aconteceu.
Sentir um prazer inexplicável ao estourar plástico bolha.
Reclamar do calor o ano todo, mas sentir falta no inverno.
Achar que está super disfarçando o sono em uma reunião chata, mas todo mundo percebe.
Fingir que vai dar atenção ao cachorro quando ele traz a bolinha, só para pegar e jogar longe de novo.

Essas 64 verdades universais provam que, no fim das contas, todos nós somos uma grande contradição ambulante. É exatamente isso que nos torna tão humanos — as pequenas hipocrisias, as manias que insistimos em esconder, e as incoerências que nos fazem rir de nós mesmos. Afinal, se a vida fosse sempre lógica e coerente, onde estaria a graça? Agora, confesse: quantas dessas verdades são suas também?