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17 histórias de funcionários de lojas de bebidas sobre menores de idade tentando comprar bebida

17 histórias de funcionários de lojas de bebidas sobre menores de idade tentando comprar bebida 1

Se você já trabalhou em uma loja de bebidas, posto de gasolina ou atrás do balcão de um bar, provavelmente teve a experiência de rejeitar jovens menores de idade tentando comprar bebidas alcoólicas.

Pensando nisso, o usuário do Redddit, FallingStar2016, levantou uma pergunta para esses funcionários: “Qual é a situação mais maluca de menores de idade tentando conseguir bebida alcoólica que você já presenciou?”

O tópico viralizou rapidamente, já que caixas, barmans e seguranças também começaram a compartilhar as tentativas mais arrojadas que já presenciaram. Aqui estão algumas das respostas mais votadas:

Mais informações: Redddit

1 – “Um cara veio ao balcão com uma garrafa de qualquer coisa. Pedi a identidade e sua resposta foi algo do tipo, ‘É assim que você trata todos os seus clientes?’, com uma espécie de tom como se fosse um insulto pedir a identidade. Eu disse, sim.”

2 – “Na faculdade, trabalhei em uma loja de bebidas ao lado de uma mercearia. Havia muitos clientes habituais e pessoas da vizinhança. Por várias semanas, fiquei atendendo um cara simpático, educado, 1,93m de altura. Um dia, depois que ele saiu, esse cara mais velho que estava na fila veio até o balcão e disse, ‘Você sabe que esse garoto tem apenas 16 anos, certo?’ Não consegui acreditar. Aparentemente ele roda de loja em loja até ser pego. Sem dúvida, na próxima vez que ele veio, pedi a identidade. Ele simplesmente disse, ‘Que merda’, e foi embora da loja.”

3 – “Dois carinhas tentaram comprar cerveja. Pedi a identidade deles e eles honestamente me deram a identidade verdadeira, que mostrava claramente que eram menores de idade. Quando eu disse a eles que não, eles disseram, ‘Sério cara, você não pode ser legal?’ Tipo, toda a estratégia deles era torcer para que o vendedor simplesmente fosse um cara legal. Pelo menos eles foram honestos!”

4 – “Teve um cara que veio tentar comprar bebida com uma tatuagem falsa (tatuagens e álcool tem a mesma restrição de idade aqui). Fico pensando que ele achou que se tivesse enormes tatuagens tribais eu simplesmente assumiríamos que ele era tinha idade suficiente para comprar bebida. Ele claramente as tinha feito com uma caneta de ponta porosa, mas era um dia quente, então o suor estava fazendo elas escorrerem pelo braço.”

5 – “Trabalhei em uma loja em que o armário de bebidas era nos fundos e você tinha que ter 21 anos para ir até o corredor que dava nele. Eu verifico a identidade desse garoto e obviamente, é falsa, eu a confisquei e ele diz, ‘tanto faz, babaca’. Volta para o armário de bebidas, pega uma vodca barata de 750 ml, coloca no balcão e exige que eu venda para ele. Meu colega de trabalho e eu ficamos morrendo de rir.”

6 -“Trabalhei em uma loja de bebidas bem em frente à universidade que estava frequentando. Teve um cara que veio, tinha entre 18 e 19. Ele vem e me dá a identidade de um cara com quem eu cresci… Comecei a rir.”

7 – “Em meus dias de segurança de boate, uma vez tive que lidar com jovem que me deu a identidade de uma outra moça, que por coincidência, estudou junto comigo no ensino médio. A cara dela quando contei foi impagável.”

8 – “Esse carinha veio e tentou comprar um uísque. Parecia super novo para mim, tipo 14, 15 no máximo. Ele começou a dizer como precisa ficar bêbado porque sua esposa tinha acabado de abandonar ele e seus quatro filhos… Peço para ver a identidade dele, e ele estranhamente pega sua carteirinha de estudante do colégio local. Eu disse que não poderíamos vender bebida para ele, mas desejei boa sorte com os quatro filhos.”

9 – “Eu costumava trabalhar em um bar. Uma garota veio e me deu uma identidade. E perguntei se era dela. Ela disse sim. O que ela não tinha percebido é que a bolsa que ela roubou no dia anterior e a identidade que ela estava usando agora pertencia a uma das outras garçonetes. Eu a chamei para ‘olhar isso’ foi uma satisfação que nunca tinha sentido antes ou desde então.”

10 – “Trabalhei em uma loja de bebidas por alguns meses entre 2001 e 2002. Na véspera do Ano Novo, um garoto veio com uma identidade de outro estado, tentando comprar uma garrafa de bebida alcoólica. Olho para ela e digo que ele não tem idade suficiente. Ele respondeu, ‘Ah, essa deve ser a carteira de habilitação do meu irmão gêmeo…’ Ele não conseguiu a bebida.”

11 – “No posto de gasolina que eu trabalhava, entra esse garoto, que com certeza que não tinha mais que 16 anos, e vai direto para a geladeira de cerveja enquanto meu colega e eu observávamos incrédulos. Ele pega pacote de latas de cerveja e quando se aproxima do balcão, eu pergunto, ‘Posso ver sua identidade?’ Ele me olha nos olhos e diz, ‘Não’, larga uma nota de 20 dólares no balcão e sai. Não estávamos certos do que fazer depois disso, pois ele não “roubou” nada, mas também não podíamos simplesmente aceitar o dinheiro, pois isso seria vender para um menor. Deixei para o meu chefe decidir.”

12 – “Estava trabalhando em um bar em um parque temático. Um garoto que parecia ter cerca de 13 anos andou até o bar e me pediu uma cerveja. Claro, pedi a identidade dele. A resposta dele, ‘Deixei no meu carro com minha esposa’. Não pude atendê-lo, mas não podia culpá-lo por tentar.”

13 – “Ex-funcionário de posto de gasolina… certo garoto, acho que ele era filho de um juiz ou algo do tipo, teve acesso à máquina que eles usam para fazer identidades e fez para seus amigos identidades verdadeiras com datas de aniversário falsas.”

14 – “Eu não era um funcionário, mas quando estava na escola, a loja de bebidas tinha um muro da vergonha em que eles mostravam as identidades falsas confiscadas. Uma delas era uma foto de uma carteira de habilitação colada em um cartão da Blockbuster.”

15 – “Não era funcionário de loja de bebida, mas quando estava no ensino médio, um dos meus amigos, um garoto de 16 anos, foi e tentou usar a identidade de sua mãe, uma senhora de 50 anos.”

16 – “Dois garotos vierem até meu bar. Pedi a identidade. Um deles me mostrou sua identidade e ela mostrava que tinha passado alguns dias do seu aniversário de 21 anos. O segundo me deu um papel com uma licença temporária de motorista, sem foto. Surpreendentemente, ela também mostrava que tinha passado alguns dias do seu aniversário de 21 anos. Que coincidência, eles tinham a mesma data de aniversário. Outra coincidência, eles tinham exatamente o mesmo nome e o mesmo endereço. Simplesmente dei risada e disse, ‘Não posso aceitar isso’. A desculpa deles é que eram irmãos gêmeos e seus pais tinham dado a eles o mesmo nome.”

E por último, teve essa resposta, não de um funcionário, mas de um ex-adolescente:
17 – “Meu amigo e eu costumávamos passar rímel em nossa barba loura e macia antes de sair para comprar cerveja. Sempre funcionou.”

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