Curiosidades do Natal
Panetone
O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano e surgiu em Milão, mas há três versões diferentes para explicar sua origem.
A primeira versão é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.
No Brasil, a tradição começou a se expandir depois da Segunda Guerra Mundial, quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal.
De onde veio o Presépio?
O presépio representa o motivo principal dos festejos de Natal entre os cristãos: o nascimento de Jesus Cristo. Tudo indica que S. Francisco de Assis, no século XII, terá sido uma das primeiras pessoas a prepararem um presépio, segundo a descrição bíblica da Natividade: uma gruta, uma manjedoura e figuras esculpidas de José, Maria e do Menino. A igreja de Santa Maria em Roma terá sido a primeira a ter um presépio, hábito que se espalhou para outras igrejas e mais recentemente para as casas.
Pinheiro era decorado com maçãs na Alemanha
A primeira árvore de Natal apareceu na Alemanha durante a Idade Média. Tratava-se de um pinheiro, decorado com maçãs e que era chamado de “árvore do paraíso”.Era o principal enfeite da festa de Adão e Eva, comemorada em 24 de dezembro. As igrejas decoravam suas árvores com hóstias, para simbolizar o pão distribuído durante a eucaristia. Alguns penduravam castiçais para simbolizar Cristo como a luz do mundo. No mesmo lugar onde houvesse uma dessas árvores, estaria a pirâmide natalina. Ela era feita de madeira de carvalho, decorada com castiçais e uma estrela. As duas decorações foram fundidas por volta do século 16, dando origem a atual árvore de Natal.
A Origem da Missa do Galo
Celebrada à meia-noite, a missa do galo assinala o nascimento de Cristo, na noite de 24 para 25 de Dezembro.
Terá começado a ser celebrada no século V, e reza a lenda que o seu nome deve-se ao facto de ter sido nessa noite a única vez que um galo cantou à meia-noite.
partir do ano 330, a Igreja celebra, em Roma, o nascimento de Jesus a 25 de dezembro. Porque é o dia do solstício do inverno romano. Porque nesse dia do nascimento do sol, os pagãos festejavam o natal do Deus-Sol – Natalis Invictus. Por isso, os romanos passaram a celebrar, nesse dia, a festa da posse do Deus-Imperador.
Por isso, o Imperador Constantino, cristão, substituiu as festas pagãs, com um sincretismo do culto ao Sol e ao Imperador. Instituiu a Festa de Natal do Sol da Justiça e da Luz do Mundo, Jesus Cristo.
Como preparavam a festa do Sol, com as festas pagãs de 17 a 24 de dezembro, chamadas Saturnais, assim surgiu o Tempo do Advento, para preparar o Natal de Cristo.
No século IV, a comunidade cristã de Jerusalém ia em peregrinação a Belém, para celebrar a Missa do Natal na primeira vigília da noite dos judeus, na hora do primeiro canto do galo, mencionado por Jesus na traição de Pedro (Mt. 26,34 e Mc 14,68.72).
Por isso, a Missa da meia noite no Natal, se chama Missa do Galo, do primeiro canto do galo. Essa missa do galo é celebrada, em Roma, desde o século V, na Basílica de Santa Maria Maior. Pois, o galo, tam bém publica o nascer do sol. E o galo passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. Por isso, no século IX, o galo foi parar no campanário das igrejas.
O Criador do Papai Noel ou Pai Natal
A figura do velho bonacheirão São Nicolau, bispo de Myra, na Rússia, converteu-se com o passar do tempo na conhecida figura do Pai Natal. Se bem que os elementos fundamentais estivessem há muito definidos (barba, roupas, etc.) somente com uma campanha publicitária da Coca-Cola a imagem se fixou na que conhecemos hoje. O seu autor foi Haddon Sundblom.
Corria o ano de 1931 quando o ilustrador americano foi convidado pela Coca-Cola para desenhar a imagem para a sua campanha de Natal desse ano. Note-se que, desde 1920 até então, era hábito da empresa usar a imagem de Santa Claus para promover a sua bebida. Um dos ilustradores que precederam Sundbom foi nada mais nada menos do que Norman Rockwell que, pese embora os seus magníficos desenhos, não conseguiu obter grande sucesso publicitário.
Sundblom institucionalizou a figura do Pai Natal recusando a semelhança com um elfo de anteriores versões e dando-lhe um aspecto inequivocamente humano na fisionomia e, sobretudo, nos traços do rosto. Diz-se que recorreu a um modelo humano – um amigo seu, Lou Prentice – e, posteriormente ele próprio serviu de modelo. Além disso, teve a teimosia ou a intuição de desenhar sempre a mesma figura em todas as campanhas até 1964. Esta persistência teve como resultado a consolidação da figura que conhecemos hoje: um velho barrigudo, de longa barba branca, rosto corado e sorriso jovial.
Qual a Origem do Peru de Natal
O hábito de comer peru no Natal surgiu em Plymouth, Massachusetts, nos EUA, em 1621. Nesse ano, no Dia de Ação de Graças, serviu-se peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato principal. Os espanhóis os levaram para a Europa por volta do século 16. Nessa época eram servidos gansos, cisnes e pavões, aves nobres. O peru, além de ser mais barato, ganha peso mais facilmente.
Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo caminho. Por isso, o peru ficou conhecido na Itália como gallo d’Índia (ou dindio/dindo); na França, como coq d’Índe ou dinde; e na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá.
Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha Catarina de Médicis, em Paris. No banquete foram servidos cem aves (70 “galinhas da Índia” e 30 “galos da Índia”). Era tão apreciado que se tornou o símbolo de alimento das grandes ocasiões.
Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. No Brasil a ave é apreciada desde a época colonial.
Qual a origem do Papai Noel?
Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau – a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus – nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos – foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu – de uma propaganda da Coca-Cola! – o Papai Noel que a gente conhece.
Qual a Origem da Ceia de Natal?
Ceia é uma reunião festiva entre os familiares e amigos para se comemorar algum evento importante. A ceia natalina é uma reunião ainda mais familiar, íntima e carinhosa, quando afloram nos corações das pessoas os sentimentos mais variados.
Haverá a alegria do encontro, a saudade de quem partiu, a presença de um novo membro, mesclando emoções diversas, pois todos ficam predispostos a se entregar afetivamente, trazendo a mensagem de que Cristo quer renascer no coração de cada um de nós. A tradição nos conta que após a Missa do Galo, celebrada à meia-noite do dia 24, era servida uma refeição frugal aos presentes.
Com o passar do tempo essa refeição foi transferida para as casas dos fiéis e tornou-se mais sofisticada. Iguarias deliciosas, assados, bolos, pudins, passas, nozes, castanhas, tâmaras, frutas cristalizadas… se tornaram indispensáveis. Na ceia natalina não falta uma vela acesa, nos lembrando a fé das pessoas em Jesus Cristo, que continua brilhando através dos tempos.
Como surgiu Árvore de Natal?
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
Verdade ou Mentira: Natal
1 – Em Portugal, Papai Noel é conhecido como Pai Natal.
2 – O trenó de Papai Noel é puxado por 6 renas.
3 – O nome das 6 renas, em inglês são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet e Cupid.
4 – Jesus é chamado de Jesus de Nazaré porque nasceu em de Nazaré, cidade da Galileia, no Norte da Palestina.
5 – Não se sabe exatamente a data do nascimento de Jesus. O dia 25 de dezembro é apenas uma adaptação das festas do deus Sol dos povos pagãos, adquirida pelos romanos.
6 – José, esposo de Maria, a mãe de Jesus, nasceu em Belém, tal como Jesus.
7 – A primeira árvore de Natal foi criada em Nova Iorque, no Natal de 1888.
8 – O pinheiro é usado como árvore de Natal porque, na neve do inverno europeu, ele é a única árvore que permanece verde.
9 – A maior árvore de Natal do mundo é a da cidade de Itu, no Interior do Estado de São Paulo, com mais de 100 metros de altura.
10 – Uma árvore é usada no Natal para comemorar o nascimento de Cristo devido à tradição. Civilizações antigas, no terceiro milênio antes de Cristo, já consideravam as árvores como um símbolo divino. Sua projeção vertical, com as raízes fincadas no solo, marcava a aliança entre o céu e a terra.
11 – É mentira, não só podem como devem. Veja uma das definições de tecnologia da Wikipédia, no começo deste artigo: “Dependendo do contexto, a tecnologia são as ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas.” Portanto…
12 – Mentira, isso aí é puro “samba do crioulo doido”. A frase foi dita pelo sábio grego Arquimedes, que viveu no século 287 antes de Cristo. Sir Isaac Newton viveu nos séculos XVII e XVIII depois de Cristo. Depois de observar a queda de uma maçã, Newton formulou a Lei da Gravitação Universal, que nada tem a ver com alavancas.
13 – Claro que é verdade. A gigante da tecnologia está liberando ferramentas digitais para um milhão de crianças carentes no mundo. O vice-presidente da Microsoft, Anthony Salcito, diz que “O programa é baseado na crença de que a tecnologia tem um papel fundamental no desenvolvimento individual e da sociedade”. Mas não pense que é porque o Bill Gates é bonzinho, nada disso. Ele é muito esperto, isso sim. Porque quanto mais pessoas mexendo com computadores no mundo, mais ele enche os bolsos de dinheiro…
14 – É verdade, está tudo certinho, menos a data e o lugar. Porque a Revolução Industrial ocorreu em meados do século XVIII, não no século XVII, e aconteceu na Inglaterra, não na Alemanha.
15 – É a mais pura verdade. Construtor de instrumentos científicos, Watt destacou-se pelos melhoramentos que introduziu no motor a vapor, que se constituíram num passo fundamental para a Revolução Industrial.
16 – Mentira, foi bem antes. O alemão Wilhelm Schickard foi quem inventou a máquina, em 1623 (século XVII, portanto).
17 – Verdade. No início do século XX, Santos-Dumont, que precisava de um modelo especial de relógio, porque tinha as mãos sempre ocupadas em seus balões e aviões, pediu ao seu amigo, o joalheiro Louis Cartier, que lhe fizesse um relógio de pulso especial. Cartier colocou então uma pulseira de couro num dos maiores modelos de relógio de pulso femininos da sua coleção e ofereceu-o a Santos-Dumont. Este episódio faz com que se considere Santos-Dumont como o responsável pela popularização do relógio de pulso entre os homens.
18 – Mentira. O primeiro livro eletrônico foi inventado em 1971, quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América
19 – É mentira. Conforme reconheceu o Congresso dos Estados Unidos, através da Resolução 269, de 15 de junho de 2002, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou telettrofono. A primeira demonstração pública da invenção de Meucci teve lugar em 1860 e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque.
20 – Parece mentira, mas é verdade. Até hoje a empresa Flexplay vende esses DVDs descartáveis no Japão. Mas a moda não pegou.
O Natal no mundo
Estados Unidos
Na véspera de Natal, vizinhos se unem para cantar “Christmas Carols” (cançoes de Natal), mostrando o espírito de confraternizaçao. As crianças penduram meias na lareira e na manha do dia 25 de dezembro abrem os presentes tao sonhados. O prato típico americano é o peru recheado, acompanhado de frutas tropicais.
Japao
O Natal no Japao é cheio de significados e a troca de presentes fortemente apreciada pelos japoneses. As crianças adoram conhecer a história do nascimento de Jesus numa manjedoura, porque é quando travam contato com a idéia de “berço” já que os bebes japoneses nao dormem neles.
Índia
Os cristaos na Índia decoram pés de manga e bananeiras no Natal. Algumas pessoas decoram suas casas com folhas de manga, Em partes da Índia, pequenas lâmpadas de argila sao acesas com óleo e servem também para decorar a casa.
China
As casas sao enfeitadas com lanternas e árvores de Natal, com correntes e flores de papel. As crianças penduram meias e esperam pelo Papai Noel. Já que a maioria dos chineses nao é crista, a maior celebraçao do inverno é o Ano Novo Chines, no fim de janeiro. Nessa data as crianças recebem roupas e brinquedos novos e sao servidos pratos especiais.
Itália
A principal entrega de presentes é no dia 6 de janeiro, em lembrança a visita dos Reis Magos ao menino Jesus. As crianças esperam a visita da Befana que traz presentes para os bons e castigo para os maus meninos. De acordo com a lenda, os tres Reis Magos pararam durante a ida até Belém e pediram comida e abrigo a uma velha senhora. Ela negou ajuda e entao eles seguiram a viagem com fome e cansados. A velha senhora sentiu depois um aperto no coraçao, mas os Reis Magos já estavam muito longe. A lenda conta que a Befana ainda vaga pelo mundo procurando o menino Jesus e tem várias formas: uma rainha, uma fada, uma velha ou uma bruxa.
Suécia
As festas de Natal começam no dia 6 de dezembro, dia de Sao Nicolau. Nesse dia, as crianças escrevem suas cartas de pedidos que Sao Nicolau troca por um saquinho de balas ou nozes. Os presentes chegam no dia 25. Na noite de Natal, a filha mais velha se veste de branco com uma faixa vermelha amarrada na cintura e uma grinalda de folhas verdes com sete velas acesas na cabeça. Ela leva cuidadosamente café e bolinhos para cada membro da família aos seus quartos.
Belém
Em Belém, a cidade onde Jesus nasceu, o Natal é comemorado com peregrinos e tribos árabes da regiao, que se ajoelham na cripta da capela dos franciscanos para adorar um berço. Segundo a tradiçao, esse é o berço de Jesus, que é conservado na igreja e apenas montado na noite de 24 para 25 de dezembro. Depois que termina a missa, os franciscanos oferecem uma ceia aos peregrinos: apenas pao preto acompanhado de vinho.
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