9 rituais de namoro diferente que existiram
Estamos tão acostumados com a vida moderna e nossas novas maneiras de nos relacionarmos que, por muitas vezes, nos esquecemos que isso nem sempre foi assim. Rituais de namoro e de conquista eram muito distantes da liberdade desfrutada hoje por muitos. Muitas pessoas acabaram se casando e se envolvendo em relacionamentos porque assim foram designadas ao nascerem.
Em alguns casos, maças encharcadas de suor ou cabeças de inimigos decepadas eram oferecidas a futuros noivos e noivas. Pensando nessas e em outras bizarrices já cometidas pela raça humana, hoje, listamos para vocês alguns dos rituais de namoro e cortejo mais estranhos que já existiram. Confira!
01 – Maçã suada
Na Áustria do século 19, as mulheres tinham a liberdade de cortejar os homens com uma fatia de uma maçã. Essa fatia da fruta não era uma fatia qualquer, mas sim encharcada com o suor de suas axilas depois de dançar bastante. Só após isso é que a fruta era oferecida. Se eles estivessem interessados, eles comiam o pedaço da fruta em questão.
02 – Tribos nórdicas
Em algumas tribos nórdicas no século 19, era muito fácil saber se uma garota estava solteira. Ela só precisava usar uma bainha vazia no seu cinto. Assim, todos os homens saberiam que ela estava à procura de seu amor. Caso o homem se interessasse pela jovem, ele deveria colocar sua faca em sua bainha. Se ela mantivesse a faca, eles estavam prontos para começar um relacionamento.
03 – Sequestrando o noivo
Um pequeno estado indiano, chamado Bihar, adotou um ritual muito estranho de “sequestrar o noivo”, como forma de combater a tradição do dote. O pai da menina, incapaz de pagar o dote do casamento de sua filha, simplesmente sequestra um jovem solteiro e o casa com sua filha em uma cerimônia secreta, contra a vontade do mesmo.
04 – Ritual dos Atayals
Um ritual de namoro muito bizarro, realizado em Taiwan até a década de 1930, foi descoberto por meio de cartas de cerca de 150 anos atrás e que estavam sob posse de alguns botânicos. Em uma tribo, chamada Atayals, os homens frequentemente usavam as cabeças decepadas de seus inimigos em batalhas para conquistar as mulheres. Quando as mulheres aceitavam, as cabeças decepadas eram dispostas em uma plataforma para que todos pudessem ver seu “presente”.
05 – O cobertor
No séculos 16 e 17, na Europa e em algumas partes dos Estados Unidos, meninos e meninas podiam dormir juntos na casa da menina. Eles dividiam a mesma cama, porém, completamente vestidos e cobertos por cobertores separados. Além de um pedaço de madeira entre eles. O propósito da prática era para que ambos se conhecessem bem mas que resistissem às tentações da situação.
06 – Ritual Kreung
As tribos Kreung, no Camboja, simplesmente levaram a coisa da liberdade para um nível totalmente diferente. Os pais de uma jovem constroem o que eles chamam de “cabanas do amor”. A garota pode passar a noite ali com qualquer integrante da tribo, ou muitos deles, se ela preferir. Isso se repete até que ela encontre seu parceiro ideal.
07 – Jeito cigano
Um estranho ritual entre ciganos no Reino Unido veio à tona recentemente. Um jovem agarra uma menina para beijá-la, à força. Pelo costume, as meninas, infelizmente, não podem reagir. À elas é proibido fazer esse tipo de aproximação e abordagem. A grande maioria das meninas tem entre 14 e 21 anos de idade. Elas costumam ser tiradas das escolas para se casarem e servirem seus maridos.
08 – Leiolar a noiva
Uma tradição polonesa envolve todos os convidados do casamento. Enquanto o pai dança com a noiva, um tecido é esticado no chão e todos os homens colocam uma quantia em dinheiro. Isso dá a eles direito a dançar com a noiva também. No final, o noivo tem que dar um lance que supere todos os outros. O dinheiro fica para o casal usar na lua de mel
09 – Roubar a mulher dos outros
Acredite ou não, existe uma tradição que consiste em sequestrar a noiva. Essa prática foi muito usada ao longo da história e ainda é praticada em algumas culturas, como a cigana. Se o cara consegue sequestrar uma mulher com quem ele quer se casar e conseguir passar dois ou três dias com ela, os dois passam a ser considerados casados
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